Editora Chiado Books
Sobre o livro
Contracapa de Wilma Lopes
Uma mulher profissional independente, de sucesso, encontra o amor de sua vida: um homem poderoso e influente. Ela, carioca, atriz, jornalista. Ele, português, empresário e político. Um encontro que parecia ser apenas uma aventura, de repente, torna-se sério. E um pedido de casamento muda tudo. Tudo mesmo, quando existe um oceano entre eles.
Em 20 anos esta história parece não ter fim. Até que, finalmente, o destino os coloca frente a frente para uma conversa definitiva. Com trilha sonora do poeta e compositor português Pedro Abrunhosa, este romance, cheio de suspense, arranca risadas e lágrimas do leitor que, com certeza, fica preso na trama de Nem às paredes confesso – um encontro de amor e de mar entre Brasil e Portugal.
Wilma Lopes
Jornalista, Editora e Professora de Linguística
Wilma Lopes
Jornalista, Editora e Professora de Linguística
Prefácio de marcelo saback
Nem às paredes confesso é, antes de tudo, uma declaração de amor. De amor à própria vida e só depois aos amores – e dissabores – que a vida trás. Um apaixonante relato desta admirável criatura que é – ao vivo e na narrativa – tão vibrante quanto a sua história.
Em sua busca por autoconhecimento, Sheila Aragão nos convida a participar de sua incrível viagem pelo tempo. O seu tempo. Aquele da jovem gordinha, depois da mulher feita e refeita, o da profissional que sempre foi e da mãe que sempre sonhou ser. Ou ainda todo aquele tempo que, apesar de tudo, jamais destruiu a adorável menina que ainda é!
Em Nem às paredes confesso, a autora nos oferece seu corpo e coração, ambos com diferentes “pesos e medidas”, numa incansável busca pela felicidade.
Nestas páginas recheadas de imagens, cheiros, músicas e sons, suas confidências mais puras, suas molecagens mais sacanas, seus ganhos, perdas, tristezas, alegrias… E por assim o fazer com maestria, Sheila apresenta sua íntima poesia com a qual nos presenteia. Desnuda, aberta, declarada, apaixonada!
Lê-la é ouvi-la com todo seu prazer pela vida. É identificar-se com sua paixão além-mar com gosto de fado, é compreendê-la na maternidade, nas buscas, nos abandonos, nos “nãos” descompassados. Por fim, ao lê-la compreende-se a velha máxima que diz que o fator determinante da vitória nem sempre são as escolhas, talvez as renúncias…
À querida amiga, toda minha reverência por seu caminhar. Nem às paredes confesso são páginas de uma trajetória que escancara sensibilidade e grandeza aos seus leitores d’alma.
Só me resta dizer que esta mulher dá orgulho, que este livro de tantas cores e sabores dá roteiro e que este fado… dá samba! Pode apostar!
Marcelo Saback
Autor/diretor de cinema, teatro e TV/roteirista
Marcelo Saback
Autor/diretor de cinema, teatro e TV/roteirista
ORELHA/BANDANA de pedro abrunhosa
Quando recebi o primeiro manuscrito de “Nem às paredes confesso”, percebi nas primeiras páginas que estava perante uma obra cuja leitura se faz com a maior fluidez e imenso prazer, ainda que o conceito do livro seja, aparentemente, complexo.
Sheila Aragão propôs-se a fazer o livro completo. Inteiro, e a verdade é que o conseguiu: a narrativa leva-nos a viver com ela momentos de intensa partilha emocional e humana retirados à sua vivência riquíssima. Assim, viajando de salão em salão, de salas de concerto para bastidores de espectáculos, de Brasil para Portugal, Sheila Aragão expõe mais do que a sua própria intimidade. Ela faz-nos percorrer os labirintos da memória e do afecto colocando-nos lado a lado com personagens que apenas habitam o nosso imaginário, mas com os quais ela priva ou privou. A questão é que a ambiência de Nem às paredes confesso é povoada daquele universo em espiral que é simultaneamente a história da MPB, do onírico e físico que subsiste no meio do espectáculo, e a relação afectiva profunda que a autora desenvolveu ao longo da vida com a Música. Assim, confessando-se uma “multimédia”, na medida em que possui a capacidade de fazer tanto em tão pouco espaço temporal, Sheila faz acompanhar o seu próprio dia-a-dia com uma trilha sonora mental que partilha aqui, de forma surpreendente, com o leitor, remetendo-o para links onde pode, ao longo do livro, ouvir a canção, a melodia, a referencia musical ou visual que impele a personagem principal naquele instante. Estamos dentro da cabeça da autora, dos habitantes do livro, sem deixarmos nunca de acrescentar a nossa própria vida a cada cena, uma vez que as músicas que vão surgindo representam, também para nós, leitores, um imaginário só nosso.
Por isso somos tudo menos passivos perante o livro e seus personagens.
Quase como num filme, projectamos imagens na nossa cabeça e ouvimos os sons que a autora quer que ouçamos. Uma perfeita integração entre diferentes formas de arte, sem retirar a capacidade polimórfica e abstracta de cada uma, tornando-nos actores, parceiros e cúmplices, nesta viagem encantada.
Pedro Abrunhosa
Paris, 19.05.13
Pedro Abrunhosa
Paris, 19.05.13
depoimentos
“Devorei o seu livro ao ritmo de um galope pela sua infinita liberdade interior, e no feriado do 25 de abril fiquei recordando e saboreando o prazer da magia da sua vibrante e envolvente paixão pela vida e pelo prazer com o trabalho. Da sua imensa generosidade para com todos. Que maravilha a linda e original interpenetração do sonho que prolonga a realidade e que tocante e tão profundamente comovente a sua experiência de mãe sem parir células. Adorei a sua paixão por mãos, que também tenho… A leveza da sua cultura erudita e a belíssima escrita conceptual de imenso poder descritivo são fascinantes. E morri de rir com alguns dos seus neologismos, desejograma, doença ibérica, droga lícita. Uma verdadeira viagem onírica como há muito tempo não fazia. Um beijo de gratidão do tamanho do oceano que nos une."
Helena Lopes Xavier
Advogada e Professora
Lisboa Portugal
Lisboa Portugal
“Li em dois dias, não conseguia parar! E ai, ai, ai... Já vi que vou ficar ansiosa esperando o volume 2 desse assunto, que nem às paredes você conta..."
Janaína Megda
Estilista e Figurinista
TV Record Brasília
TV Record Brasília
"Li de uma sentada, parabéns! A impressão que me deu é que tem segunda parte."
Deborah Achcar
Cerimonial da Câmara dos Deputados
Brasília – DF
Brasília – DF
“Estou terminando o livro! Ri muito... Me emocionei... Chorei também. Enfim adorei! Daqueles que você não consegue parar de ler!
Tem vida e honestidade! Gostei da parte do "músico incrível". Me fez voltar ao passado! O restaurante Le Bec Fin, que tantas vezes cobicei, ficou só na saudosa memória! Parabéns!”
Marcio Mallard
Violoncelista e professor
Rio de Janeiro - RJ
Rio de Janeiro - RJ
PARCEIROS DO LIVRO
Pedro Abrunhosa
Nascido na cidade do Porto, em Portugal, Pedro Abrunhosa não começou por ganhar fama na música popular para se aventurar depois em projetos mais ousados. Fez ao contrário: aos 16 anos estudava Análise, Composição e História da Música com Álvaro Salazar e Jorge Peixinho na Escola de Música do Porto e, posteriormente, com Cândido Lima no Conservatório e já integrava o Grupo de Música Contemporânea de Madrid.
Ensinou contrabaixo na escola do Hot Club de Lisboa, fundou a Escola de Jazz do Porto, a “Cool Jazz Orchestra”, a “Máquina do Som” e, finalmente, os “Bandemónio”, grupo integralmente constituído por alunos seus. Quando chegou ao jazz era um erudito a tocar jazz.
Em Abril de 1994 é lançado o álbum "Viagens", gravado com os “Bandemónio”. O disco é um enorme sucesso atingindo a marca de vendas até então inéditas em Portugal. A música que dá nome ao álbum é uma parceria com o saxofonista norte-americano Maceo Parker, amigo inseparável do icônico James Brown.
A partir daí, o pacto com as multidões nunca mais foi quebrado. Em 1995 lança o maxi-single “F” e em 1996 o álbum “Tempo”, que vendeu 80 mil exemplares em apenas uma semana. Em 1999 é lançado “Silêncio” e em 2002 “Momento”. O álbum triplo “Palco” sai em 2003, enquanto “Intimidade”, gravado ao vivo na inauguração da Casa da Música do Porto, é entregue ao público em 2005 e “Luz” em 2007. Fundador do BoomStudios, em 2005 Pedro Abrunhosa centraliza a produção de seus álbuns e passa a editar seus trabalhos.
Em 2010, Pedro faz uma grande virada. Reúne a banda Comité Caviar, alia-se ao produtor João Bessa e lança os álbuns “Longe”, “Contramão” em 2013 e “Espiritual” em 2019. Em todos, deixa patente a sua poderosa escrita e canções que se juntam a tantos outros hinos, lendas e adágios consagrados pelo público e pela crítica. Durante todo este período são milhares os concertos lotados, festivais, salas esgotadas, excursões e turnês que o levaram ao mundo inteiro.
No Brasil, suas canções são gravadas e interpretadas por artistas como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Lenine, Zélia Duncan, Elba Ramalho, Zeca Baleiro, Sandra de Sá, Syang, Rio Soul, Edson Cordeiro, entre outros.
Ensinou contrabaixo na escola do Hot Club de Lisboa, fundou a Escola de Jazz do Porto, a “Cool Jazz Orchestra”, a “Máquina do Som” e, finalmente, os “Bandemónio”, grupo integralmente constituído por alunos seus. Quando chegou ao jazz era um erudito a tocar jazz.
Em Abril de 1994 é lançado o álbum "Viagens", gravado com os “Bandemónio”. O disco é um enorme sucesso atingindo a marca de vendas até então inéditas em Portugal. A música que dá nome ao álbum é uma parceria com o saxofonista norte-americano Maceo Parker, amigo inseparável do icônico James Brown.
A partir daí, o pacto com as multidões nunca mais foi quebrado. Em 1995 lança o maxi-single “F” e em 1996 o álbum “Tempo”, que vendeu 80 mil exemplares em apenas uma semana. Em 1999 é lançado “Silêncio” e em 2002 “Momento”. O álbum triplo “Palco” sai em 2003, enquanto “Intimidade”, gravado ao vivo na inauguração da Casa da Música do Porto, é entregue ao público em 2005 e “Luz” em 2007. Fundador do BoomStudios, em 2005 Pedro Abrunhosa centraliza a produção de seus álbuns e passa a editar seus trabalhos.
Em 2010, Pedro faz uma grande virada. Reúne a banda Comité Caviar, alia-se ao produtor João Bessa e lança os álbuns “Longe”, “Contramão” em 2013 e “Espiritual” em 2019. Em todos, deixa patente a sua poderosa escrita e canções que se juntam a tantos outros hinos, lendas e adágios consagrados pelo público e pela crítica. Durante todo este período são milhares os concertos lotados, festivais, salas esgotadas, excursões e turnês que o levaram ao mundo inteiro.
No Brasil, suas canções são gravadas e interpretadas por artistas como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Lenine, Zélia Duncan, Elba Ramalho, Zeca Baleiro, Sandra de Sá, Syang, Rio Soul, Edson Cordeiro, entre outros.
Pedro Abrunhosa
Músico, Cantor, Compositor,
Poeta e Ativista Político
Poeta e Ativista Político
Insta: @pedro.abrunhosa
Facebook: Pedro Abrunhosa
Twitter: @pedroabrunhosa
https://www.abrunhosa.com/pt
Marcelo Saback
Baiano, criado em Brasília, Marcelo Saback começou a estudar piano e a compor ainda criança. Adolescente, participou de festivais de música e dança, sendo escolhido para o elenco do musical “Veja Você Brasília”, de Oswaldo Montenegro.
Em 1985 formou-se Bacharel em Artes Cênicas e Licenciatura em Educação Artística pela Fundação Brasileira de Teatro, criada e dirigida por Dulcina de Moraes – grande figura da cena nacional, com quem trabalhou como ator durante quatro anos, variando repertório da dramaturgia universal e experimentando, paralelamente, funções variadas dentro do mundo teatral. Dulcina o dirigiu em “À Margem da Vida” e “A Cantora Careca.”
Ainda em Brasília, passou a escrever, dirigir, compor trilhas sonoras, continuando a atuar. Estreou o espetáculo musical ao lado de Cassia Eller “Gigolôs”. Seu talento foi reconhecido através de importantes prêmios: como ator, autor e diretor. E teve seu musical “Branca de Neve Agora No Teatro” incluído no livro de recordes de público do Teatro Nacional de Brasília.
Ao se mudar para o Rio, na década de 80, agregou a televisão às várias funções que já desenvolvia, atuando como ator em novelas, diretor de tevê e roteirista em telefilmes como “Didi e o Segredo dos Anjos” e “Didi e o Peregrino”, com Renato Aragão, especiais como o de Roberto Carlos, seriados como “As Brasileiras”; “As Cariocas”; “Sai de Baixo”, “Sob Nova Direção” e “Juntos & Misturados”, entre outros, todos na Rede Globo.
É também o autor de dois dos maiores sucessos do teatro brasileiro: “O Divã”, com Lilia Cabral e “Cócegas”, com Ingrid Guimarães e Heloisa Périssé.
É o responsável por roteiros de grandes sucessos de bilheteria do cinema brasileiro, como “O Divã”, com Lilia Cabral; “De Pernas Para o Ar” e “De Pernas para o Ar 2”, com Ingrid Guimarães; “SOS Mulheres ao Mar”, com Giovanna Antonelli e Reynaldo Gianecchini; “Loucas para Casar”, com Ingrid Guimarães e Tatá Werneck e “Linda de Morrer”, com Glória Pires, entre tantos outros.
Em 2021 estreou como diretor de cinema com o longa metragem “DOIS + DOIS”, com Marcelo Serrado e Carol Castro. Neste filme, Saback é também o roteirista.
Em 1985 formou-se Bacharel em Artes Cênicas e Licenciatura em Educação Artística pela Fundação Brasileira de Teatro, criada e dirigida por Dulcina de Moraes – grande figura da cena nacional, com quem trabalhou como ator durante quatro anos, variando repertório da dramaturgia universal e experimentando, paralelamente, funções variadas dentro do mundo teatral. Dulcina o dirigiu em “À Margem da Vida” e “A Cantora Careca.”
Ainda em Brasília, passou a escrever, dirigir, compor trilhas sonoras, continuando a atuar. Estreou o espetáculo musical ao lado de Cassia Eller “Gigolôs”. Seu talento foi reconhecido através de importantes prêmios: como ator, autor e diretor. E teve seu musical “Branca de Neve Agora No Teatro” incluído no livro de recordes de público do Teatro Nacional de Brasília.
Ao se mudar para o Rio, na década de 80, agregou a televisão às várias funções que já desenvolvia, atuando como ator em novelas, diretor de tevê e roteirista em telefilmes como “Didi e o Segredo dos Anjos” e “Didi e o Peregrino”, com Renato Aragão, especiais como o de Roberto Carlos, seriados como “As Brasileiras”; “As Cariocas”; “Sai de Baixo”, “Sob Nova Direção” e “Juntos & Misturados”, entre outros, todos na Rede Globo.
É também o autor de dois dos maiores sucessos do teatro brasileiro: “O Divã”, com Lilia Cabral e “Cócegas”, com Ingrid Guimarães e Heloisa Périssé.
É o responsável por roteiros de grandes sucessos de bilheteria do cinema brasileiro, como “O Divã”, com Lilia Cabral; “De Pernas Para o Ar” e “De Pernas para o Ar 2”, com Ingrid Guimarães; “SOS Mulheres ao Mar”, com Giovanna Antonelli e Reynaldo Gianecchini; “Loucas para Casar”, com Ingrid Guimarães e Tatá Werneck e “Linda de Morrer”, com Glória Pires, entre tantos outros.
Em 2021 estreou como diretor de cinema com o longa metragem “DOIS + DOIS”, com Marcelo Serrado e Carol Castro. Neste filme, Saback é também o roteirista.
Marcelo Saback
Autor, Ator, Diretor,
Músico e Roteirista
Músico e Roteirista
Insta: @marcelosaback
Facebook: Marcelo Saback
Twitter: @MarceloSaback
Ana De Nigris
Ana De Nigris nasceu em São Paulo e mudou-se para Vassouras, no Estado do Rio, em 1976. Em 1984, instalou-se em Volta Redonda. No Vale do Paraíba fez sua vida, integrando as três profissões, aparentemente desconectadas, mas provando que não é bem assim.
Ana De Nigris é muito mais do que as três profissões: toca piano e canta muito bem, escreve com maestria e é uma palestrante disputada em todas as áreas que atua. É professora dedicada e amada pelos alunos da Rede Pública. Espiritualista, apoia causas humanitárias e está à frente de vários projetos.
Tem paixão pela vida e em cada ação, imprime o virtuosismo da Arte de Viver. Nas Artes Plásticas tem obras espalhadas pelo Brasil e pelo Mundo. Ao elaborar uma tela, prima pela composição e criação da perspectiva hiper-realista, usando técnicas de desenho baseadas na anatomia humana. Desta forma, as proporções são mantidas, dando um efeito de realidade tridimensional ao observador. O equilíbrio das cores entre as figuras humanas e a relação claro/escuro finaliza a sensação da perspectiva.
Há 26 anos é presença constante na mídia impressa e televisiva, divulgando o nome do município onde reside por todo o Brasil e fora dele. É detentora de inúmeros prêmios, como Destaque da Cidadania em Artes Plásticas (OAB), Medalhas de Ouro, Prata, Bronze, Menção Honrosa e Troféus em Salões locais, regionais e nacionais, como a premiação do Salão de Artes da ADESG - Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, onde recebeu Medalha de Bronze, além de ser classificada para a final, em âmbito nacional, entre os 10 melhores trabalhos do Brasil. Suas obras estão na França, Itália, Alemanha, Suíça, Inglaterra e Estados Unidos, e em diversos estados do Brasil. Participou de dezenas de exposições coletivas em várias cidades e de dezenas de exposições individuais ao longo dos últimos 30 anos.
Neste momento, além de todas as atividades nas quais atua profissionalmente, dos seus trabalhos voluntários, Ana De Nigris prepara um livro de crônicas que vem sendo escrito despretensiosamente em suas redes sociais. E a tela para a capa, também já está a caminho.
Ana De Nigris é muito mais do que as três profissões: toca piano e canta muito bem, escreve com maestria e é uma palestrante disputada em todas as áreas que atua. É professora dedicada e amada pelos alunos da Rede Pública. Espiritualista, apoia causas humanitárias e está à frente de vários projetos.
Tem paixão pela vida e em cada ação, imprime o virtuosismo da Arte de Viver. Nas Artes Plásticas tem obras espalhadas pelo Brasil e pelo Mundo. Ao elaborar uma tela, prima pela composição e criação da perspectiva hiper-realista, usando técnicas de desenho baseadas na anatomia humana. Desta forma, as proporções são mantidas, dando um efeito de realidade tridimensional ao observador. O equilíbrio das cores entre as figuras humanas e a relação claro/escuro finaliza a sensação da perspectiva.
Há 26 anos é presença constante na mídia impressa e televisiva, divulgando o nome do município onde reside por todo o Brasil e fora dele. É detentora de inúmeros prêmios, como Destaque da Cidadania em Artes Plásticas (OAB), Medalhas de Ouro, Prata, Bronze, Menção Honrosa e Troféus em Salões locais, regionais e nacionais, como a premiação do Salão de Artes da ADESG - Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, onde recebeu Medalha de Bronze, além de ser classificada para a final, em âmbito nacional, entre os 10 melhores trabalhos do Brasil. Suas obras estão na França, Itália, Alemanha, Suíça, Inglaterra e Estados Unidos, e em diversos estados do Brasil. Participou de dezenas de exposições coletivas em várias cidades e de dezenas de exposições individuais ao longo dos últimos 30 anos.
Neste momento, além de todas as atividades nas quais atua profissionalmente, dos seus trabalhos voluntários, Ana De Nigris prepara um livro de crônicas que vem sendo escrito despretensiosamente em suas redes sociais. E a tela para a capa, também já está a caminho.
Ana De Nigris
Artista Plástica, Bióloga
e Cirurgiã Dentista
e Cirurgiã Dentista
Insta: @anadenigris
Facebook: Ana De Nigris
Guilherme De Nigris
Guigo nasceu Guilherme De Nigris em Volta Redonda e é o caçula de dois irmãos. Em um ambiente onde a arte e música eram alimento para a alma, influenciado pelo cheiro de tinta e imagens que viviam em paredes, começou a pintar aos 9 anos de idade. Desde então, não largou o pincel e o lápis e sempre anda com as mãos sujas de tinta.
Se aventurou um pouco pela música, com os dedos entre as cordas de um violão se apaixonando por chorinho, jazz e a música clássica, mas não abrindo mão do rock, progressivo e outros sons que o tocavam o coração.
Em 2014, começou a aprender caligrafia, quando aprendeu a ver letras como formas e assim, ver palavras como arte. Desde então, Guilherme tenta mesclar imagem e texto usando fontes e design para comunicar e transmitir mensagens de maneira relevante e significativa.
Formado em Design pela Unifoa, ao ser convidado para criar a Fonte da Capa de Nem às Paredes Confesso não hesitou começar pela tinta para caminhar pelo clássico, utilizando técnicas da caligrafia, e terminar no moderno, ao vetorizar e aplicar a fonte de maneira funcional para a produção da capa.
Se aventurou um pouco pela música, com os dedos entre as cordas de um violão se apaixonando por chorinho, jazz e a música clássica, mas não abrindo mão do rock, progressivo e outros sons que o tocavam o coração.
Em 2014, começou a aprender caligrafia, quando aprendeu a ver letras como formas e assim, ver palavras como arte. Desde então, Guilherme tenta mesclar imagem e texto usando fontes e design para comunicar e transmitir mensagens de maneira relevante e significativa.
Formado em Design pela Unifoa, ao ser convidado para criar a Fonte da Capa de Nem às Paredes Confesso não hesitou começar pela tinta para caminhar pelo clássico, utilizando técnicas da caligrafia, e terminar no moderno, ao vetorizar e aplicar a fonte de maneira funcional para a produção da capa.
Guilherme De Nigris
Designer, Ilustrador
e Calígrafo
e Calígrafo
Portfólio: https://www.behance.net/guilhermenigris
Instagram: @artofguilhermenigris